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Intolerância contra religião será punida novembro 22, 2008

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Finalmente o que esperávamos !

Em reunião no Rio de Janeiro, no Dia da Consciência Negra (20/11/2008) o presidente Lula anunciou um Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa e comunicou que enviará ao Congresso um projeto de lei tornando rigorosa as punições à perseguição religiosa.

Lula recebeu de diversos segmentos religiosos uma carta solicitando que qualquer veículo de comunicação que prega a intolerância religiosa seja punido com multa e retirada a programação do ar, além de não receberem propagandas do governo.

O bispo/senador Crivella (da Igreja Universal) esteve presente, assistiu em silêncio a reunião num clima de grande constrangimento e foi vaiado pela platéia.

Agradecemos de modo especial o Deputado Federal Vicentinho do PT/SP, que vem se empenhando e na semana durante a Comemoração aos 100 Anos em Brasília havia se comprometido a conversar com o presidente Lula, cobrando uma posição mais rígida sobre os constantes ataques de determinado segmento evangélico.

Umbanda na praia! novembro 20, 2008

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CENTENÁRIO DA UMBANDA NA PRAIA GRANDE

FESTA YEMANJÁ 2008

UMBANDA NA PRAIA GRANDE-SP – 6/7 DE DEZEMBRO

Dirigente Espiritual Umbandista

O MOVIMENTO CHEGA!!!, GUERREIROS DO AXÉ em parceria com outras federações estão organizando uma festa coletiva em COMEMORAÇÃO AO CENTENÁRIO DA UMBANDA na Praia grande no dia 06 de Dezembro de 2008 as 20 horas.

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Marinheiros novembro 16, 2008

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yemanja_lidia_de_almeida

SALVE O POVO DA ÁGUA!!

Eles chegam do mar e desembarcam em terra, sua alegria é contagiante, abraçam a todos, brincando sempre, com aquele jeito meio “maroto”, embriagado. São os Marinheiros, grupo de Espíritos que trabalham na Umbanda em prol da caridade.

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Capitão Pessôa homenageia o Caboclo das Sete Encruzilhadas novembro 15, 2008

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Muitos estão se perguntando se temos:

“o que comemorar?”

Tenho certeza de que temos sim

o que comemorar,

Estou comemorando 100 anos

da mensagem do Caboclo das Sete Encruzilhadas,

por Zélio de Moraes.

Sem eles eu não estaria aqui…

Abaixo a homenagem de Capitão Pessôa

ao Caboclo das Sete Encruzilhadas

Alexandre Cumino

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XV de Novembro por Alexandre Cumino novembro 13, 2008

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XV DE NOVEMBRO DE 1.908

Por Alexandre Cumino

A primeira manifestação de Umbanda,

registrada, é o “Caboclo Sete Encruzilhadas”

em seu médium Zélio Fernandino de Moraes,

15 de Novembro de 1.908.

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viva umbanda! novembro 13, 2008

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CENTENÁRIO DA UMBANDA-SP
15 DE NOVEMBRO 2008.
ENTRADA E PARTICIPAÇÃO TOTALMENTE GRATUITA
CENTRO CONVENÇÃO DOS METROVIÁRIOS
LOCAL: Rua SERRA DE JAPI 31
METRO TATUAPÉ
Rubens Saraceni estará presente
abrindo o trabalho religioso às 15:00

Repercussão dos 100 anos de Umbanda nas rádios brasileiras! novembro 13, 2008

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A Agência de notícias “Radioweb” fez uma entrevista com Leila Duarte, Diretora de Relações Institucionais do CONUB e Coordenadora do CONUB-DF, e a mesma foi vinculada em 143 rádios de todo o nosso país. Segundo o jornalista responsável pela matéria, o alcance desta mídia foi de 37.688.440 habitantes do Brasil.

Na ocasião, Leila Duarte procurou demonstrar como o movimento umbandista está preocupado em discutir questões estruturais da nossa sociedade e quais são algumas de suas propostas para tal intento. Para ouvir a matéria na íntegra, basta acessar: http://www.conub.org.br/material/materia_radio.mp3

É sexta-feira! 1º Congresso de Umbanda do Século XXI – Universo Religioso Umbandista: Fronteiras e Perspectivas novembro 13, 2008

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Aranauam, Salve, Axé, Motumbá, Maná, Macuiú, Kolofé, Saravá a todos os irmãos,

O CONUB(Conselho Nacional da Umbanda do Brasil) gostaria de trazer algumas informações importantes sobre I Congresso de Umbanda do Século XXI. A FTU(Faculdade de Teologia Umbandista) promoverá o Congresso que já está com sua programação definitiva para os três dias de evento, (14, 15 e 16 de novembro), disponível no sítio: http://www.conub.org.br/material/folder_congresso.pdf

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A UMBANDA NO CONGRESSO NACIONAL ! novembro 13, 2008

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camara

A UMBANDA NO CONGRESSO NACIONAL !

* por Sandra Santos

 

            Há dois anos em uma conversa com o Deputado Federal Vicentinho do PT relatei os problemas que alguns membros da AUEESP passavam com a Prefeitura de SP e com alguns policiais. A saída do Deputado Tiãozinho do PT da Assembléia Legislativa tinha sido uma grande baixa para o povo do santo, pois esse sim, era um verdadeiro guerreiro e impecável na condução dos problemas das religiões de matriz africana.

            Ouvinte atento e pensativo o companheiro Vicentinho me perguntou o que poderíamos fazer de concreto para a melhoria das condições dos terreiros. Citei algumas idéias e perguntei se era difícil elaborar  um selo com a figura de Zélio de Moraes e verificar a possibilidade de uma comemoração dos 100 anos da Umbanda que se aproximava. Na mesma hora o Deputado disse que podíamos levar essa homenagem à Câmara dos Deputados e apesar da bancada evangélica veríamos o que ia dar.

             Quinze dias atrás ele me liga todo contente porque o Deputado Federal Carlos Santana do RJ havia entrado na “briga” e juntos fariam uma Sessão Solene em pleno Congresso Nacional!

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Mestre João novembro 4, 2008

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Personagens misteriosos do Brasil

Mestre João da Luz –  O Pajé do outro mundo

Minha madrinha espiri­tual, Dona Maria Tiana, me contou a história do velho Mestre João da Luz, também chamado de João de Casa No­va, por causa da cidade em que ele apareceu lá na Bahia.

Ele foi o fundador de uma religião estranha e mágica, que foi conhecida como Linha de Jurá (Linhajurá) por volta de 1925.

Não se conhece seu verdadeiro nome, data de nascimento ou lugar preciso.

Os mais velhos diziam que Mestre João foi um caboclo que “caiu no mundo”, vagando pelo sertão e pelas matas do Norte, trabalhando e curando por vários arraiais, sem estabelecer-se em nenhum canto por muito tempo.

Segundo consta, ele era origi­ná­rio do Maranhão, de mãe índia e pai mulato.

Alto, magro, olhos puxados de caboclo, Mestre João jamais largava seu surrado chapéu de couro e o velho cachimbo.

Dormia no chão, comia pouco, não era dado a bebidas fortes e jejuava frequentemente.

Acordava bem cedo, se aprumava, enchia o pito com ervas de cheiro doce e soltava longas baforadas dizendo palavras que ninguém entendia.  Depois tomava seu café e ia até a igreja mais próxima.

Homem de oração, João da Luz rezava du­ran­te horas sem mexer uma pestana sequer.

Até parecia que nem respirava mais. Era muito devoto dos santos católicos e falava sempre das coisas da Bíblia, que conhecia de memória.

Vestia-se simplesmente, gostava de andar com o pé no chão e trazia um saquinho de couro pen­durado no pescoço, que jamais tirava.  Um secreto talismã encontrado em uma gruta, se­gundo a tradição.

Falava mansamente, olhava fixo nos olhos das pessoas, impunha respeito pela presença e carisma que dele emanava.

Não teve professores ou mestres vivos.

Recebeu a religião do  Jurá dire­tamente dos amigos do Outro Mundo.

Conta-se que ainda moço, tendo adormecido na mata ao lado de uma cachoeira, foi levado a um misterioso reino do astral e ensinado pelos habitantes de lá.

Este mundo encantado foi chamado por ele de “Império”.

Ali viviam muitos índios em aldeias enormes, com ocas bastante altas e multiformes.

Algumas eram construídas de material luminoso, onde pareciam brilhar pedras coloridas como a turmalina e a esmeralda.

Os índios também eram diferentes dos daqui.

Alguns eram verdes como folhas, outros eram dou­rados como ouro ou vermelhos como fogo.

Tinham o corpo bem grande e falavam uma língua melodiosa, que nem canto de uirapuru.

Quando despertou da visão e voltou para casa, Mestre João estava bastante assustado. Ficou amuado e doente por várias semanas.

Sua cabeça doía, não tinha fome, sede e nem sono.

Tremia sem parar, caia no chão desacordado ou corria para o mato e se enroscava nas plantas.

Sua mãe levou-o para um caboclo velho e pediu ajuda.

O curandeiro benzeu João com pena e maracá, mas de nada adiantou.

Certa noite, quan­do se co­me­morava a vés­pera dos Santos Reis (festa dos Reis Ma­gos em 06 de Ja­nei­ro), Mes­tre Jo­ão en­trou em violen­to transe den­tro de ca­sa.

Girando sem parar, começou a en­toar um canto esquisito, pediu tabaco, cachimbo e bas­tante água. Disse que estava curado e tinha uma missão espiritual pela frente.

O rapaz que virou profeta saiu de casa e iniciou sua eterna peregrinação.

Visitou pajés nas aldeias, foi atrás de benzedores, raizeiros e juremeiros no sertão.

En­trou por florestas adentro, vagou por lu­gares deser­tos e praias desconhecidas.

Foi dado como louco, beato e errante va­ga­bundo.  Anos depois, em data imprecisa, sumiu sem deixar rastro.

Apareceu de repente, já homem feito, no interior da Bahia, exercendo modestos serviços manuais nas cidadezinhas que passava.

Chamava gente aos montes fazendo sua benzeção fantástica, encantando na língua dos habitantes do Além.

Quando esteve com alguns catimbozeiros, onde conheceu gente de muita sabedoria, bebeu fartas canecas de jurema-de-feiticeiro e nada aconteceu.

Nada, nada, nem um transe sequer.

A bebida fermentada parecia água para ele.

Isto chamou a atenção de alguns adeptos, que se acercaram dele e pediram para conhecer o seu segredo.

Mestre  João, o “Pajé João” como foi cha­mado, foi mostrando aos poucos os mistérios do “Império”.

Quando ele oficiava seu culto não usava jurema ou outra bebida de poder.

Apenas acen­dia seu cachimbo e uma vela de cera de abelha, fechava os olhos e tirava um canto lá do fundo da alma.

As pessoas ficavam enfeitiçadas, camba­leavam e tremiam, recebendo em seus corpos os estranhos habitantes das aldeias invisíveis.

O Mestre João não incorporava nenhuma alma ou divindade.

Ele se iluminava e encarnava o “Império” na terra.

Por ele fluíam o poder e o saber mais antigo do mundo.

João da Luz era a porta e a chave dos mais finos arcanos.

A tradição conta que muitas coisas faladas nas reuniões, que foram batizadas com o nome de “candeias”, eram coisas proibidas para os homens comuns, gente sem moral, religião ou fé.

Assim nasceu o voto de silêncio dos iniciados pelo Mestre, aqueles que tinham ouvido as can­tigas e as palavras dos seres imortais.

A denominação “Li­nha de Jurá” nas­ceu quan­do os iniciados se ajoelha­vam aos pés do Mestre, faziam um voto de silêncio e assim se tor­na­vam juramentados ou fi­lhos de “Jurá”.

Com a morte do funda­dor, a religião foi praticada dis­cre­ta­mente, quase desapare­cendo do sertão, não fosse o zelo de alguns com­panheiros que exerciam o culto da Jurema ou Catimbó.

O passamento de Seu João foi como a sua vida: um mistério.

Certa noite, de linda Lua Cheia, embrenhou-se na mata e desapareceu do mundo dos homens sem deixar rastro, passando a habitar o mundo dos espíritos.

Foi para o “Império”, de onde olha o desenrolar de sua herança, sempre inspirando e ensinando, mas jamais incorporando nos filhos da terra.

Pois virou estrela, dizem os mais velhos, não cabendo na alma de ninguém.

O Pajé João se encantou…

Os filhos de Jurá ainda guardam a tradição, continuando a arte do Velho Mestre para a posteridade.

Muitos esperam a volta de João da Luz, que chegará no final dos tempos, liderando as tropas do “Império” na luta contra as trevas do mundo.

Viva o Jurá!

Viva o Mestre João!

Texto do JUS de Setembro

Por Edmundo Pellizari

Vida a vida. novembro 4, 2008

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VIVA A VIDA
Por Madre Tereza de Calcutá
“A vida é uma oportunidade, aproveite-a…
A vida é beleza, admire-a…
A vida é felicidade, deguste-a…
A vida é um sonho, torne-o realidade…
A vida é um desafio, enfrente-o…
A vida é um dever, cumpra-o…
A vida é um jogo, jogue-o…
A vida é preciosa, cuide dela…
A vida é uma riqueza, conserve-a…
A vida é amor, goze-o…
A vida é um mistério, descubra-o…
A vida é promessa, cumpra-a…
A vida é tristeza, supere-a…
A vida é um hino, cante-o…
A vida é uma luta, aceite-a…
A vida é aventura, arrisque-a…
A vida é alegria, mereça-a…
A vida é vida, defenda-a…”

Resgate a Ogun novembro 2, 2008

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Ogum (em yoruba: Ògún) é, na mitologia yoruba, o orixá ferreiro, senhor dos metais. O próprio Ogum forjava suas ferramentas, tanto para a caça, como para a agricultura, e para a guerra. Na África seu culto é restrito aos homens, e existiam templos em Ondo, Ekiti e Oyo. Era o filho mais velho de Oduduwa, o fundador de Ifé.

Ogum é considerado o primeiro dos orixás a descer do Orun (o céu), para o Aiye (a Terra), após a criação, visando uma futura vida humana. Em comemoração a tal acontecimento, um de seus vários nomes é OrikiOsin Imole, que significa o “primeiro orixá a vir para a Terra”. ou

Ogum foi provavelmente a primeira divindade cultuada pelos povos yorubá da África Ocidental. Acredita-se que ele tenha wo ile sun, que significa “afundar na terra e não morrer”, em um lugar chamado ‘Ire-Ekiti’.

É também chamado por Ògún, Ogoun, Gu, Ogou, Ogun e Oggún. Sua primeira aparição na mitologia foi como um caçador chamado Tobe Ode. É considerado o orixá ferreiro, Senhor dos metais, responsável por forjar suas próprias ferramentas, tanto para a caça como para a agricultura e para a guerra. Na África seu culto é restrito aos homens, existiam templos os estados de Ondo, Ekiti e Oyo.

Ogum na umbanda:

Ogum é o guerreiro, general destemido e estratégico, é aquele que veio para ser o vencedor das grandes batalhas, o desbravador que busca a evolução.

Defensor dos desamparados, Ogum andava pelo mundo comprando a causa dos indefesos, sempre muito justo e benevolente. Ele era o ferreiro dos orixás, senhor das armas e dono das estradas. Irreverente, pois é um orixá valente, traz na espada tudo o que busca.

Protetor dos policiais, ferreiros, escultores, caminhoneiros e todos os guerreiros.

  • Santo correspondente na Igreja Católica

São Jorge no Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul e Santo Antônio na Bahia.

  • cores predominantes de ogum nas guias

Azul marinho ou verde (candomblé; Ketu, Angola e Jeje),

Na Umbanda do Rio Grande do Sul verde, vermelho e branca

  • Ogum Megê verde, vemelho, branca e preta
  • Ogum Beira-mar verde, vermelha, branca e azul claro

No Rio de Janeiro a festa de Ogun é a 23 de abril, dia de São Jorge, com quem está identificado.

Na umbanda a linha de Ogun é desdobrada nas legiões de Ogun Beira-Mar, Ogun Iara, Ogun Megê, OgunOgun Malei e Ogun Nagô. Naruê,

Santo guerreiro, suas armas mágicas são a espada-de-são-jorge (Sansevieria Zeylanica Willd.) e a lança-de-ogun (Sansevieria cylindrica L.) liliáceas da África Equatorial, aclimatadas no Brasil.

O nome espada-de-são-jorge é devido à forma da folha carnosa, que lembra uma larga e longa lâmina de arma branca, com dois gumes, o ápice acuminado.

Costuma ser plantada em vasos, jardineiras ou canteiros, em residências ou à entrada de casas comerciais, como espada capaz de defender dos malefícios.

Nos terreiros umbandistas, a espada-de-são-jorge é brandida principalmente pelo pai-de-santo, como veículo de passes ou para fustigar os maus espíritos, afastando-os.

É uma das plantas usadas em banhos lustrais ou de proteção.

Serve para sinais cabalísticos, traçados no ar, durante consultas ou cerimônias. Tivemos oportunidade de ver orixás utlizá-la na sagração dos noviços, como acontecia com os reis e cavaleiros medievais.

Na lança-de-ogun, conforme o próprio nome indica, a folha carnosa é cilíndrica e pontiaguda, como uma lança. Embora utilizada em menor escala, suas atribuições rituais e poderes mágicos têm semelhança com os de espada-de-são-jorge.

Nos terreiros de umbanda Ogun é reverenciado como “santo forte” e “vencedor de demanda.

Sua cor é o vermelho rútilo.

Seus pontos riscados mostram lanças, espadas, flâmulas, granadas e outras representações bélicas.

Seus pontos cantados, também marciais, têm até reminiscências da guerra do Paraguai, pois “Ogun já jurou bandeira/na porta de Humaitá”.

CONUB novembro 1, 2008

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Aranauam, Salve, Axé, Motumbá, Maná, Mucuiú, Kolofé, Saravá a todos os irmãos,

O CONUB (Conselho Nacional de Umbanda do Brasil) vem comunicar à Sociedade Civil, em especial ao movimento umbandista, sobre a vídeo-aula produzida pela FTU (Faculdade de Teologia Umbandista).

A FTU disponibilizou sua aula de número 012 proferida pelo Sacerdote Umbandista e Professor F. Rivas Neto. Nesta aula, além de responder algumas dúvidas, os seguintes temas foram abordados:

  • Jogos Oraculares;
  • Escritura Pemba de Exu;
  • Novos Enfoques.

Para assistir o vídeo na íntegra, basta acessar o sítio: http://www.ftu.edu.br/aula_magna.php?shift=%2D3%2E02857142857143 e procure pelo item “Vídeo Aula 012”.

A faculdade vem cumprindo com seu papel de esclarecimento e conscientização do cidadão planetário, fomentando idéias que nos remetem à Cultura de Paz.

Saravá Fraternal,
João Luiz de A. Carneiro
Diretor de Relações Públicas do CONUB