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A História da Umbanda outubro 11, 2010

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Palestra

A História da Umbanda

com

Alexandre Cumino

Local: Núcleo Mata Verde – Templo de Umbanda

data: 23 de outubro de 2010 (Sábado)

Horário: 19:00hs

Endereço: Rua 13 de Maio 8A – Santos/SP

Contatos: (13) 9127-4155

e-mail: contato@mataverde.org

Alexandre Cumino é sacerdote Umbandista, escritor e diretor do Jornal de Umbanda Sagrada.
Na oportunidade será lançado em Santos o livro “A História da Umbanda” Ed. Madras.
Maiores informações no site
www.mataverde.org .

Entrada Franca

Eis que o caboclo veio à Terra “anunciar” a Umbanda! abril 8, 2009

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A manifestação de espíritos de negros e de índios, tão comuns na Umbanda, já ocorria espontaneamente nos rituais da macumba desde meados do século XVIII. Longe de ser um culto organizado, a macumba era um agregado de elementos da cabula bantu, do Candomblé jeje-nagô, das tradições indígenas e do Catolicismo popular, sem o suporte de uma doutrina capaz de integrar os diversos pedaços que lhe davam forma. É desse conjunto heterogêneo,acrescida de elementos egressos do Kardecismo, que nascerá a nova religião.

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A tristeza dos orixas setembro 30, 2008

Posted by raizculturablog in Cultura & Massas, Recados.
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Texto de Fernando Sepe, escrito para o Jornal de Umbanda Sagrada.

Publicado no Jornal de Umbanda Sagrada, Numero 94 – Março de 2008.

Foi, não há muito tempo atrás, que essa história aconteceu. Contada aqui de uma forma romanceada, mas que traz em sua essência, uma verdadeira mensagem para os umbandistas…

Ela começa em uma noite escura e assustadora, daquelas de arrepiar os pêlos do corpo. Realmente o Sol tinha escondido-se nesse dia, e a Lua, tímida, teimava em não iluminar com seus encantadores raios, brilhosos como fios de prata, a morada dos Orixás.

Nessa estranha noite, Ogum, o Orixá das “guerras”, saiu do alto ponto onde guarda todos os caminhos e dirigiu-se ao mar. Lá chegando, as sereias começaram a cantar e os seres aquáticos agitaram-se. Todos adoravam Ogum, ele era tão forte e corajoso.

Iemanjá que tem nele um filho querido, logo abriu um sorriso, aqueles de mãe “coruja” quando revê um filho que há tempos partiu de sua casa, mas nunca de sua eterna morada dentro do coração:

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