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outubro 12, 2010

Posted by raizculturablog in Cultura & Massas.
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“Não se apresse em acreditar em nada,

mesmo se estiver escrito nas escrituras sagradas.

Não se apresse em acreditar em nada

só porque um professor famoso que disse.

Não acredite em nada apenas porque

a maioria concordou que é a verdade.

Não acredite em mim.

Você deveria testar qualquer coisa que as pessoas dizem

através de sua própria experiência antes de aceitar ou rejeitar algo.”
Siddartha Gautama, o Buddha

 

Aniversário outubro 11, 2010

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Hoje é dia da aparição da Virgem de FÁTIMA quando receber este e-mail  reze uma ave Maria faça um pedido especial à Virgem de Fátima.
Ore:
Ave Maria cheia de graça senhor é convosco, Bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do Vosso ventre Jesus. Santa Maria mãe de Jesus rogai por nós pecadores agora e na hora de nossa morte. Amém!

A história…por Douglas Fersan outubro 11, 2010

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O Texto abaixo é de nosso irmão Douglas Fersan,

Aproveito esta oportunidade e convido a todos para visitar seu Blog – Umbanda em Debate

http://umbandaemdebate.blogspot.com/

 

A História da Umbanda

Um Serviço de Alexandre Cumino à Comunidade Umbandista

Por Douglas Fersan

 

Como contar a história da Umbanda, uma religião tão paradoxal?

Antes que me critiquem por dizer que a Umbanda é paradoxal, é preciso apresentar argumentos que justifiquem tal afirmação. Ao mesmo tempo em que tem suas raízes aprofundadas nas tradições populares, a Umbanda cada vez mais vem se elitizando e exigindo conhecimento – adquirido principalmente nos terreiros, aos pés das entidades, mas de outras fontes também. Mesmo tendo surgido entre as camadas mais populares da sociedade, hoje é possível observar a existência de inúmeros letrados nos terreiros. Ao mesmo tempo em que se confunde com a história da formação cultural brasileira, a Umbanda tem a sua própria história mergulhada num obscurantismo que gera dúvidas e até controvérsias entre seus seguidores.

Isso diminui a Umbanda ou faz dela uma religião ilógica?

De maneira alguma. Toda centelha que acenda o debate é importante no sentido de enriquecer o conhecimento sobre o assunto, e esses pequenos detalhes não mudam a essência da Umbanda, que reside na prática do bem, da caridade verdadeira, na oportunidade de espíritos encarnados e desencarnados trabalharem no auxílio dos necessitados e no próprio progresso ético e moral.
No entanto, um resgate da história da Umbanda se faz necessário – não se trata aqui da velha polêmica de codificar ou estabelecer paradigmas doutrinários aos cultos umbandistas, e sim de manter viva a memória de nossos cultos e de nossa crença, para que ela seja respeitada como tal, e não tratada como folclore ou crendice.
Independente da forma como cada casa realiza seu culto (pois bem sabemos que cada terreiro é um universo umbandista), é de vital importância que saibamos quem somos, de onde viemos e de que forma construímos nossas tradições. O universo dos orixás e das entidades de Umbanda ainda constitui um mistério para grande parte da população e, arrisco dizer, até mesmo para alguns umbandistas. Foram poucos os trabalhos que primaram pela memória da crença do chamado “povo do santo”; cito, sem medo algum de errar, os nomes de Pierre Verger e Reginaldo Prandi (autor do belíssimo A Mitologia dos Orixás, fruto de uma preciosa e admirável pesquisa), no entanto esses dois autores têm seu trabalho mais voltado para o Candomblé, o que não deixa de ser útil e pertinente aos nossos estudos, mas a Umbanda ainda fica um pouco órfã de uma literatura séria sobre suas origens.

A fim de preencher essa lacuna, nesse ano foi lançada a obra “A História da Umbanda – Uma Religião Brasileira”, do já conhecido e respeitado sacerdote Alexandre Cumino, autor de outros livros, como “Deus, Deuses e Divindades” e “Deus, Deuses, Divindades e Anjos”.

Não se trata de apenas mais um livro sobre Umbanda. Esses existem às dezenas e quase todos de qualidade duvidosa. Trata-se do resultado de um estudo histórico, concluído através de pesquisas e entrevistas, ou seja, é um trabalho sério, um verdadeiro serviço aos umbandistas.

Autor não apenas de livros, arrisco dizer que Alexandre Cumino é o maior divulgador da Umbanda na atualidade, principalmente através do JUS – Jornal de Umbanda Sagrada – um periódico gratuito de excelente qualidade e conteúdo e que tem esclarecido muitos irmãos-de-fé em algumas questões, além de desmistificar a nossa religião para os leigos, que graças à sua leitura, deixaram de nos tratar como feiticeiros ou meros “macumbeiros”, enxergando parte da riqueza de nossa crença e rituais.

Que a honestidade e a seriedade com que Alexandre Cumino trata a Umbanda em sua vida e, especialmente no seu novo livro, sejam o ponto de partida para que outros irmãos valorizem a religião e lutem pela sua memória e dignidade, levando ao mundo inteiro a Bandeira de Oxalá.

Douglas Fersan – outubro de 2010.

A História da Umbanda outubro 11, 2010

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Palestra

A História da Umbanda

com

Alexandre Cumino

Local: Núcleo Mata Verde – Templo de Umbanda

data: 23 de outubro de 2010 (Sábado)

Horário: 19:00hs

Endereço: Rua 13 de Maio 8A – Santos/SP

Contatos: (13) 9127-4155

e-mail: contato@mataverde.org

Alexandre Cumino é sacerdote Umbandista, escritor e diretor do Jornal de Umbanda Sagrada.
Na oportunidade será lançado em Santos o livro “A História da Umbanda” Ed. Madras.
Maiores informações no site
www.mataverde.org .

Entrada Franca

Tiririca e Tropa de Elite 2 outubro 11, 2010

Posted by raizculturablog in Cultura & Massas.
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1.300.000

(Um Milhão e Trezentos Mil Votos)

Este o numero de votos que elegeu o deputado mais votado do Brasil.

Tiririca

Embora este nem seja o seu nome, lhe foi permitido usá-lo para as eleições.

“Tiririca” não é uma pessoa e sim um personagem, muito popular em todo o Brasil,

Criado por Francisco Everardo Oliveira e Silva

Ainda há duvidas se ele sabe ler e escrever e se ainda há este tipo de duvida

É bem capaz que seja realmente limitado, por demais, alfabeticamente falando.

Sua campanha levou junto vários outros candidatos  a se elegerem por conta da legenda.

Esta votação quer dizer muita coisa sobre a sociedade em que vivemos.

Ouvi estes Dias que esta votação tem a ver com o fato que tem 1.300.000 tiriricas que se identificaram com ele.

Mas é certo que muitos votaram no tiririca em sinal de protesto, seja pelo fato de não entenderem como funciona

Esta complicada sociedade ou por terem absoluta certeza que há muito dinheiro publico que

Nunca volta a quem lhe tem direito ou em outras palavras nunca alcança o fim a qual deveria ser destinado.

Quem e quantos de nós pode compreender em que mundo estamos?

E ao compreender o que fazemos com este sentimento de impotência perante a “máquina”?

Tudo isso para dizer que fui hoje assistir

O Filme Tropa de Elite 2

É um filme para adultos e eu diria mais…

É um filme para quem pretende entender melhor que sociedade é esta,

Mas é também um encontro com pessoas que como nós se perguntam:

O que podemos fazer, para mudar ou para mostrar esta realidade a outros

Que se identificam com nós, os questionadores do que está  e foi estabelecido antes de nós chegarmos aqui.

Realmente está muito difícil viver neste mundo da forma como “nós” o organizamos.

Compreendi, de meu ponto de vista, que este é um “filme denuncia”,

Embora logo no inicio do filme aparece escrito que

“qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência”.

Pois para mim este filme é o retrato mais fiel da sociedade que vivemos.

Esta que elegeu o Tiririca, esta que não emplacou o “ficha limpa”…

Esta que não dá ao povo o que é do povo, pois com certeza com nossa “receita”

Haveria de ter o suficiente para fazer escola e hospital para todos.

Mas somos obrigados a ter planos de saúde, convenio Médico, e

Gastar boa parte de nossas rendas para colocar os filhos em uma boa escola

Pois se não fizermos este investimento eles poderão receber aulas de professores desestimulados

Que não vão ensinar a eles o principal, amor ao conhecimento e a sensação de poder

Ao adquirir cultura e informação.

Que País é Este?

Creio que este estado de coisas está generalizado no mundo ocidental.